23 de dezembro de 2016

Neo Química apresenta novidades ao mercado de genéricos

 

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Marca Neo Química lançou recentemente dois medicamentos para o tratamento da hipertensão furosemida e succinato de metoprolol

A Neo Química, segunda colocada no mercado de genéricos no Brasil, traz ao mercado novas opções para o tratamento da hipertensão. A marca lançou recentemente os genéricos: furosemida e succinato de metoprolol. Saiba mais:

Furosemida – Genérico do Lasix® Sanofi

Para o tratamento da hipertensão arterial leve e moderada, inchaços causados por problemas cardíacos, hepáticos e renais, a Neo Química traz ao mercado farmacêutico o furosemida (genérico do Lasix®), medicamento diurético com benefícios para a circulação sanguínea. A novidade terá apresentação em 40mg, com 20 ou 30 comprimidos.

Succinato de metoprolol – Genérico do Selozok® Astra-Zeneca

Pertencente à classe dos betabloqueadores, o succinato de metoprolol (genérico do Selozok®) é indicado para o tratamento da hipertensão arterial e para redução dos riscos de óbito com origem em causas cardiovasculares, inclusive morte súbita. A Neo Química disponibilizará o medicamento em três apresentações, com 25mg, 50mg e 100mg, todas com 30 comprimidos.

Acesse e saiba mais em: www.neoquimica.com.br.

Sobre Neo Química

Adquirida pela Hypermarcas em 2009, a Neo Química aumentou sua força e participação no mercado de medicamentos e se consolidou como uma das principais marcas do segmento farmacêutico brasileiro. Com mais de cinco décadas de história, contabiliza mais de 120 moléculas e 190 apresentações de genéricos; e mais de 140 marcas e 240 apresentações de similares. Hoje, a Neo Química é líder nacional em similares equivalentes e vice-líder (em volume) em genéricos¹.

Furosemida 40mg. Comprimido. MS 1.5584.0500. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. INDICAÇÕES: hipertensão arterial leve a moderada; edema devido a distúrbios cardíacos, hepáticos e renais; edema devido a queimaduras. CONTRAINDICAÇÕES: insuficiência renal com anúria; pré-coma e coma associado à encefalopatia hepática; hipopotassemia severa; hiponatremia severa; hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação; hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula. Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: O tratamento com furosemida necessita de supervisão médica regular. O monitoramento cuidadoso é particularmente necessário em pacientes com: hipotensão; indesejável diminuição pronunciada na pressão arterial constituir-se-ia em um risco especial (ex.: estenoses significantes de artérias coronárias ou de vasos cerebrais); diabetes mellitus latente ou manifesta; gota ou hiperuricemia assintomática (controle regular de ácido úrico); síndrome hepatorenal, isto é, comprometimento da função renal associado com doença hepática severa; hipoproteinemia, ex.: associada à síndrome nefrótica (o efeito da furosemida pode ser atenuado e sua ototoxicidade potencializada). É recomendada a titulação cuidadosa das doses da furosemida. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Este medicamento pode causar doping. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Medicamento – Medicamento: Associações desaconselhadas: hidrato de cloral; antibióticos aminoglicosídicos e outros medicamentos que podem causar ototoxicidade. Precauções de uso: cisplatina; sucralfato; sais de lítio; medicamentos inibidores da ECA; risperidona; levotiroxina. Associações a considerar: anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs); fenitoína; fármacos nefrotóxicos; corticosteroides, carbenoxolona, alcaçuz e laxantes; preparações de digitálicos e medicamentos que induzem a síndrome de prolongamento do intervalo QT; probenecida, metotrexato e outros fármacos que, assim como a furosemida, são secretados significativamente por via tubular renal; antidiabéticos e medicamentos hipertensores simpatomiméticos; teofilina ou relaxantes musculares do tipo curare; cefalosporinas; ciclosporina A; radiocontraste. Medicamento – Alimento: recomenda-se que os comprimidos sejam tomados com o estômago vazio.  REAÇÕES ADVERSAS: Reação muito comum (> 1/10): distúrbios eletrolíticos (incluindo sintomáticos), desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis séricos de creatinina e triglicérides, hipotensão incluindo hipotensão ortostática (para infusão intravenosa). Reação comum (> 1/100 e ≤ 1/10): hiponatremia, hipocloremia, hipopotassemia, aumento nos níveis séricos de colesterol e ácido úrico, crises de gota e aumento no volume de urinário, aumento no volume urinário, encefalopatia hepática em pacientes com insuficiência hepatocelular, hemoconcentração. POSOLOGIA: Adultos: o tratamento geralmente é iniciado com 20 a 80mg por dia. A dose de manutenção é de 20 a 40mg por dia. Crianças: a posologia recomendada é de 2mg/kg de peso corporal, até um máximo de 40mg por dia. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Dezembro/2016

Succinato de metoprolol 25 mg, 50 mg ou 100 mg. Comprimidos revestidos de liberação prolongada. MS 1.5537.0040. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL. USO ADULTO. INDICAÇÕES: hipertensão arterial; angina do peito; adjuvante na terapia da insuficiência cardíaca crônica sintomática, leve a grave; alterações do ritmo cardíaco; tratamento de manutenção após infarto do miocárdio; alterações cardíacas funcionais com palpitações; profilaxia da enxaqueca. CONTRAINDICAÇÕES: contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao metoprolol, aos demais componentes da fórmula ou a outros betabloqueadores. Bloqueio atrioventricular de grau II ou de grau III, pacientes com insuficiência cardíaca não compensada instável, e pacientes com terapia inotrópica contínua ou intermitente agindo através de agonista do receptor beta, bradicardia sinusal clinicamente relevante, síndrome do nó sino-atrial, choque cardiogênico e arteriopatia periférica grave. O metoprolol não deve ser administrado em pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Não se deve realizar administração intravenosa de antagonistas de cálcio do tipo verapamil em pacientes tratados com betabloqueadores. O succinato de metoprolol deve ser usado com cautela em pacientes diabéticos. O uso de betabloqueadores por um período de tempo prolongado pode, em alguns casos, levar à insuficiência cardíaca. Deve-se avaliar a reação dos pacientes ao medicamento antes de dirigir veículos e operar máquinas, porque, ocasionalmente, podem ocorrer vertigem ou fadiga. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. Este medicamento pode causar doping. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: fármacos que atuam como substâncias indutores enzimáticos e inibidores enzimáticos podem exercer uma influência sobre os níveis plasmáticos de metoprolol; cuidado especial a pacientes recebendo tratamento concomitante com agentes bloqueadores ganglionares simpáticos, outros betabloqueadores ou inibidores da MAO; antagonistas do cálcio do tipo verapamil e diltiazem; agentes antiarrítmicos; digitálicos glicosídeos; anestésicos inalatórios; indometacina ou outros fármacos inibidores da prostaglandina sintetase; adrenalina; hipoglicemiantes orais; lidocaína; fármacos depletores das catecolaminas. Interferências com exames laboratoriais: o uso de succinato de metoprolol pode apresentar níveis séricos elevados das transaminases, fosfatase alcalina e lactato desidrogenase (DHL). REAÇÕES ADVERSAS: reação muito comum (≥ 1/10): fadiga e astenia. Reação comum (≥ 1/100 e < 1/10): bradicardia, alterações posturais (muito raramente com síncope), mãos e pés frios, fenômeno de Raynaud e palpitações; vertigem e cefaleia; náuseas, dor abdominal, diarreia e constipação; dispneia de esforço. POSOLOGIA: Hipertensão: 50 mg uma vez ao dia. Angina do peito: 100 – 200 mg uma vez ao dia. Insuficiência cardíaca crônica: dose inicial de 25 mg uma vez ao dia. Recomenda-se que a dose seja dobrada a cada 2 semanas, até uma dose máxima de 200 mg uma vez ao dia. Arritmias cardíacas: 100-200 mg uma vez ao dia. Tratamento de manutenção após infarto do miocárdio: 200 mg uma vez ao dia. Alterações cardíacas funcionais com palpitações: 100 mg uma vez ao dia. Profilaxia da enxaqueca: 100-200 mg uma vez ao dia. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Dezembro/2016

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