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25 de julho de 2019
Nos cinco primeiros meses de 2019, os associados da Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan – www.abradilan.com.br), entidade que reúne 137 empresas distribuidoras de remédios e produtos de higiene pessoal e cosméticos, totalizaram R$ 2,5 bilhões em venda de remédios e não medicamentos (HPC), 9% mais do que os R$ 2,2 bilhões registrado no mesmo período de 2018. Foram comercializadas pela Abradilan, entre janeiro e maio últimos, 427 milhões de unidades no quinquemestre, um aumento de 3% em relação ao ano passado, quando foram distribuídas 416 milhões de unidades. Os dados são da IQVIA, a pedido da Abradilan.
No acumulado dos últimos 12 meses (junho de 2018 a maio de 2019), as vendas da Abradilan chegaram a 1 bilhão de unidades no país, aumento de 6% na comparação com o mesmo período de 2018, que teve a marca de 974 milhões de unidades. Já em valores, as vendas atingiram R$ 5,8 bilhões, um aumento de 12% em relação a 2018, quando chegou a R$ 5,2 bilhões.
Segundo o presidente da Abradilan, Vinícius Andrade, esses resultados mostram a ampliação do setor e a importância dos distribuidores, presentes em 95% dos municípios brasileiros. “Além de estarmos em um mercado crescente, os associados da Abradilan vêm crescendo acima do restante mercado farmacêutico, o que fortalece a importância da distribuição regional e dos genéricos e similares”, afirma o executivo. Só no mês de maio último, foram comercializadas 87,4 milhões de unidades, que totalizaram vendas de R$ 520 milhões, acréscimo de 8% sobre o mesmo mês de 2018, que registrou R$ 479 milhões.
Em destaque
Na distribuição de segmentos dos produtos na Abradilan de junho 2018 a maio 2019, o destaque fica por conta dos medicamentos genéricos e similares, que chegam a representar 42,76% das vendas do mercado de distribuição. Em unidades, o percentual é um pouco maior, de 44,4%. Segundo Andrade, com a crise econômica e com o orçamento menor, muitas famílias optam por medicamentos com valores mais acessíveis e por isso, os genéricos tiveram destaque nas vendas.
A venda do medicamento genérico foi regulamentada pela Lei 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, que autorizou a comercialização, por qualquer laboratório, de medicamentos cujas patentes estivessem expiradas.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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