09 de outubro de 2024
30 de junho de 2016
Associativismo ajuda redes pequenas
Publicado 30/06/2016
No setor de farmácias e drogarias o associativismo emerge como alternativa para as redes independentes – que cada vez mais buscam na união uma forma de competir com as grandes empresas. Prova disso é a Farmarcas, que vem apresentando uma taxa anual de crescimento de 25% no número de associados.
Fundada em 2012, a empresa administra atualmente oito redes associativistas (Ultra Popular, Super Popular, Maxi Popular, Entrefarma, Farma100, Acfarma, Megapharma e BigFort) em um total de 480 associados em 18 estados do Brasil. A companhia oferece orientação, apoio e prestação de serviços aos membros, com o objetivo de melhorar a eficiência operacional e a lucratividade de cada um dos negócios.
Desde sua fundação, a empresa vem apresentando um crescimento constante no número de associados. E todos os anos a uma média de 25%. Segundo a companhia, recentemente novas redes se mostraram interessadas em fazer parte do grupo e a empresa está analisando as propostas. “Com o intuito de gerir diversas bandeiras com foco em resultados, lucratividade e desempenho, a Farmarcas já nasceu preparada para enfrentar os desafios atuais do varejo farmacêutico brasileiro”, afirma o diretor-geral da empresa, Paulo Roberto da Costa.
A estrutura de pessoal na sede administrativa, localizada na capital paulista, acompanhou a evolução do grupo, e passou de 10 para 39 colaboradores desde 2012, entre gestores, operadores e técnicos.
“Nossa equipe faz o acompanhamento permanente de todos os indicadores, tanto das lojas, como da rede em geral. Com o cruzamento de dados e comparativos elaboramos estratégias competitivas globais, analisando também as lojas individualmente”, completa.
Capacitação
De acordo com o executivo, o foco da empresa é capacitar o empresário a buscar o equilíbrio entre despesas e receitas, evitando perdas e otimizando processos. Alguns serviços oferecidos são: cadastro centralizado de produtos; parcerias e estratégias de negociação com a indústria farmacêutica e distribuidores nacionais e regionais, visando a obtenção de medicamentos e produtos em condições diferenciadas; além de um sistema de compras centralizado que permite rigoroso controle de desempenho e do estoque das lojas.
Fonte – DCI – http://www.dci.com.br/comercio/associativismo-ajuda-redes-pequenas-id557469.html